quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Os “encostados de luxo” do Tricolor


Nação do Maior do Mundo;
Existem algumas coisas que não dá para entender no São Paulo FC. Uma delas certamente é o quase absoluto não aproveitamento de certos jogadores contratados com pompa de que atualmente estão encostados no clube.

É o caso dos atletas Bruno Cortez, Clemente Rodriguez e Marcello Cañete. Os três vieram praticamente para serem titulares do time, cada um em uma função vital no campo. Cortez chegou no fim de 2011 com pinta de jogador de seleção brasileira e em ótima fase no Botafogo. Clemente Rodriguez apareceu com um dos maiores curriculuns sul-americanos embaixo do braço. O argentino foi campeão de tudo no Boca Juniors e prometia usar sua experiência em prol do clube. Por último, o também argentino Marcello Cañete, outra cria do Boca, chegou após ótima passagem pela Universidad Catolica na Libertadores de 2011.

O que aconteceu com eles? Onde estão?

Cortez voltou de empréstimo junto ao Benfica e não será aproveitado por Muricy. Dizem as más (ou boas) línguas que teve um desentendimento com Juvenal Juvêncio em um dos treinos do Tricolor no início de 2013. Já Clemente Rodriguez (foto) estreou no ano passado contra o Bahia, foi expulso e depois não recuperou mais seu lugar no elenco. Se acomodou? Essa é a pergunta. Por fim, Cañete que após muitas lesões e um empréstimo para a Lusa iniciou o ano entrando no segundo tempo da primeira partida do Campeonato Paulista e nunca mais apareceu entre os titulares, sequer entrou em campo no decorrer dos jogos.

É no mínimo estranho. Não vou entrar em números mas imaginem o valor de compra destes três jogadores (ou luvas, como foi o caso de Clemente Rodriguez) somado aos salários e por fim o tempo de contrato de cada um. “Passem a régua” do gasto e vejam o prejuízo que este tipo de situação dá aos cofres do clube. É simplesmente inadmissível não aproveitar esse tipo de jogador. Ou, se não é para aproveitar, por que contratamos?

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