sábado, 15 de fevereiro de 2014

São Paulo não sabe o que fazer com Clemente Rodríguez e Fabrício


Clemente Rodriguez (Foto: site oficial / saopaulofc.net)
Fora dos planos de Muricy, jogadores não possuem propostas e chegam até a ficar fora dos treinos coletivos da equipe no CT da Barra Funda O São Paulo recorreu às trocas com outros clubes para reformular seu elenco em 2014. Mas nem esse tipo de negociação fez a diretoria colocar no mercado dois jogadores que não estão nos planos do técnico Muricy Ramalho. O lateral-esquerdo Clemente Rodríguez e o volante Fabrício se transformaram em problemas para o Tricolor resolver ainda no primeiro semestre. 

Os jogadores receberam algumas sondagens, mas as conversas não evoluíram e eles acabaram permanecendo. Hoje, cumprem normalmente a rotina de treinamentos, porém, não são relacionados para as partidas. Algumas vezes, sequer participam dos coletivos comandados por Muricy no CT da Barra Funda. 

O treinador, aliás, deixou claro ainda nas férias que não os aproveitaria - a todo momento cobrava da diretoria reforços para essas posições. Na lateral esquerda, Alvaro Pereira virou titular absoluto desde que foi contratado do Inter de Milão, com Reinaldo sendo o reserva imediato. Já no meio, Souza chegou do Grêmio e ficou com uma vaga, com Wellington atua na outra. Denilson e Maicon são os reservas imediatos. 
Só um grande número de lesões ou uma mudança completa na equipe faria Rodríguez e Fabrício serem aproveitados novamente. Muricy pretende testar reservas e preservar titulares em alguns duelos do estadual, mas, mesmo assim, as chances de ambos são remotas.
Contratado na metade do ano passado após se desligar do Boca Juniors, Clemente Rodríguez atuou apenas três vezes pelo São Paulo no Campeonato Brasileiro do ano passado e caiu em desgraça ao ser expulso logo na estreia. No fim do ano, em entrevista ao jornal argentino Olé, declarou que gostaria de voltar para o clube de Buenos Aires, mas considerada difícil por não ter boa relação com o técnico Carlos Bianchi. 

Já Fabrício não levou sorte desde que chegou ao Morumbi, em 2012. O marcador sofreu seguidas lesões e não conseguiu uma sequência de jogos. Foram apenas 35 partidas com a camisa do Tricolor. Em 2013, quando passou a ser mais aproveitado, entrou em atrito com o técnico Ney Franco e voltou a perder espaço. 

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