Após chegada de Alan Kardec, presidente do Tricolor joga responsabilidade por conquistas ao treinador e despista interesse pelos zagueiros Dória e Manoel
O presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, apresentou nesta terça-feira seu primeiro reforço no cargo: o atacante Alan Kardec. Ele participou da cerimônia e, no final, até fez uma pergunta ao jogador. O ex-palmeirense chega ao Tricolor com status de astro, em uma negociação que custou 4,5 milhões de euros (cerca de R$ 13,8 milhões) ao cofres do clube. Com a presença de mais um grande nome no elenco, agora Aidar passa a responsabilidade por títulos ao técnico Muricy Ramalho.
- O time está montado e na mão do Muricy para ser campeão , não está nas mãos da diretoria. Fizemos o que podíamos. Mas se surgir uma oportunidade, claro que vai ser um clube comprador sempre - disse.
O dirigente revelou que o São Paulo recebeu dinheiro nesta semana e pode investir na chegada de mais jogadores.
- Há recursos em caixa suficiente, hoje foram disponibilizados mais alguns milhões (R$ 10 milhões) da Lei de Incentivo ao Esporte. O São Paulo segue como clube comprador - disse.
Uma das posições carentes é a zaga. O presidente, porém, nega que esteja negociando com Manoel, do Atlético-PR, e Dória, do Botafogo.
- Temos o Lucão, a perspectiva ou não da volta do Rafael Tolói (emprestado para a Roma) e aqueles que estão jogando. Confesso que não sei se interessam. O que sei é que não houve nenhum contato com Manoel. Não houve nenhum entendimento com o Atlético. E o Dória eu soube pela mídia. Vi no caminho agora que ele é do Botafogo, um jovem. Realmente eu não sei - completou.
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